Haddad Afirma que Brasil Está Melhor Posicionado Contra o Tarifaço de Trump

O secretário da Fazenda, Pedro Alencar, anunciou hoje em São Paulo que o Brasil está em uma posição mais favorável do que os demais países da América Latina para lidar com as taxas estabelecidas pelo governo de Donald Trump, nos Estados Unidos. 

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“O Brasil possui reservas em moeda estrangeira, possui um superávit comercial significativo, está desfrutando de uma colheita excepcional. Além disso, está com uma taxa de juros elevada e em ascensão", afirmou o secretário

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Alencar acredita que as margens de manobra disponíveis para as autoridades econômicas no Brasil são singulares. "Não há nenhum outro país latino-americano, por exemplo, como o México, que tenha essa situação”, complementou.

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De acordo com o secretário, a medida abrupta tomada por Trump causará algum impacto global, considerando que se trata de um evento de grande magnitude e inevitavelmente terá repercussões.

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“Mas diante desse cenário, nós (do Brasil) estamos mais preparados do que outras nações”, comentou durante sua participação no 11 Brazil Investment Forum, organizado pelo Bradesco BBI, na cidade de São Paulo. 

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Segundo Alencar, com essa disputa comercial, os produtos fabricados no Brasil podem se tornar mais acessíveis nos Estados Unidos, em contraste com produtos de outras origens. Essa condição, segundo ele, pode impulsionar o país nas exportações para aquele mercado.”

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No entanto, ressaltou-se, o Brasil não está isento dos impactos desse conflito comercial, especialmente considerando que a China é o principal parceiro comercial do Brasil.

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Na perspectiva do secretário, ainda é prematuro fazer prognósticos a respeito dos desdobramentos desse contexto de tarifas elevadas. Por esse motivo, ele continua a enfatizar a importância da cautela por parte do Brasil. 

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“Esse agravamento trará um período de grande incerteza, mas a pior atitude que o Brasil pode tomar nesse momento é agir sem a prudência diplomática que sempre fez parte de nossa abordagem de mediação, bem como considerar nossa situação diante de parceiros que aumentam cada vez mais suas compras do Brasil”, ponderou.

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“A sociedade precisa refletir sobre como lidar com esse acontecimento disruptivo. Porém, não é o momento adequado para anúncios de medidas”, finalizou. 

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Fonte: Agência Brasil

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