No decorrer da semana passada, o Comitê de Política Monetária do Banco Central Brasileiro comunicou uma nova correção na Taxa Selic, com magnitude de 1 ponto percentual.
Nesse cenário, a Selic está atualmente em 14,25% ao ano, o que reafirma a determinação do Comitê em conter a alta dos preços, que estão acima do limite máximo da meta definida pelo governo.
E a tendência foi corroborada pelo mercado. De acordo com o Boletim Focus divulgado, na segunda-feira passada (24), a projeção dos especialistas é que a taxa de juros básica encerre 2025 em 15% ao ano — um nível que não era observado desde 2016.
O quadro é claro: o Banco Central está determinado a manter a política monetária restritiva por mais tempo, e isso transforma completamente a dinâmica para quem investe.
É recorrente associar juros elevados à estagnação econômica, financiamento mais oneroso e redução no consumo. Contudo, para o investidor atento, este é um dos momentos mais promissores do período econômico.
Nos últimos 12 meses, o Brasil presenciou uma mudança significativa na trajetória da taxa de juros básica. Em março de 2024, a Selic estava em 10,75% ao ano.
Após uma breve sequência de cortes, a situação mudou a partir do segundo semestre, com elevações consecutivas iniciadas em setembro. Desde então, a taxa evoluiu de maneira consistente até alcançar os atuais 14,25% ao ano.
Este movimento demonstra uma política monetária mais incisiva diante de pressões inflacionárias. E, simultaneamente, um ambiente que favorece certas estratégias de investimento — especialmente aquelas vinculadas ao CDI, que acompanha a Selic.
Esse contexto convida o investidor a ponderar: ao longo dessa escalada dos juros, sua carteira de investimentos seguiu essa transformação? Ou há espaço para reajustar as decisões e aproveitar melhor o contexto?
E aqui está o ponto crucial: quanto mais elevada a Selic, maior o potencial de retorno líquido em investimentos conservadores.
Quando a Selic aumenta, o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) também se valoriza. Isso implica que investimentos atrelados ao CDI passam a proporcionar resultados mais estáveis, com menor flutuação e um perfil de risco adequado para quem busca segurança com rentabilidade.
E aqui está o ponto crucial: quanto maior a Selic, maior o potencial de retorno líquido em investimentos conservadores.
Com a projeção da taxa básica de juros em 15% ao ano, um ativo com foco em retorno de CDI +3% ao ano (equivalente a 18%) pode ser uma excelente alternativa de investimento.
Confira as vantagens de investir em ativos atrelados ao CDI neste momento:
Para quem busca equilíbrio entre segurança e a possibilidade de alta rentabilidade sem volatilidade, este é um momento estratégico para avaliar com atenção as oportunidades que surgem com o atual ciclo de juros.
Dentre as opções disponíveis no mercado para tirar proveito do quadro de juros elevados, uma sugestão da EQI Investimentos se destaca pela combinação equilibrada de rentabilidade atrativa, segurança e isenção tributária.
Estamos nos referindo a um ativo que proporciona:
Essa configuração permite que o investidor busque um retorno acima da média da renda fixa convencional, com riscos muito menores do que os associados à renda variável.
É a resposta ideal para o cenário atual: juros elevados e muitas pessoas receosas de se expor a ativos voláteis.
Para quem deseja maximizar a rentabilidade de seus investimentos com discernimento, sem precisar especular ou enfrentar riscos excessivos, essa pode ser uma das melhores oportunidades dos últimos tempos.
Lembre-se: os melhores investidores não são aqueles que tentam antecipar o futuro. São os que interpretam o presente com clareza e agem com sagacidade.
Fonte: Crypto Money
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